Em 29 de Maio, A Queda de Constantinopla
(1453)

O Sultão Ortomano Maomé II soube aproveitar essas diferenças religiosas e começou a organizar o ataque em 1452. Ambos os lados se esforçaram para arregimentar o maior número possível de aliados e soldados. Pela parte bizantina, seu pedido de ajuda foi respondido pelo papa, que enviou barcos e soldados quase todos genoveses e venezianos. Os genoveses do bairro de pera também foram participar da defesa.

Maomé continuou lançando ataques: bombardeios da muralha, tentativas de abrir túneis que chegassem a cidade, reforço do bloqueio etc., mas sem chegar ao enfrentamento direto. Os defensores suportaram bem essas investidas, mas o desgaste físico foi se fazendo notar.
Além disso, uma série de acontecimentos aumentou o desânimo: um eclipse lunar, uma imagem da virgem que caiu no chão durante a procissão e uma tempestade que inundou as ruas provocaram uma
grande alarde entre os bizantinos, vítimas das superstições da época.

O ataque as muralhas começou de madrugada. O exército bizantino resistiu a mais de duas horas, mas a superioridade numérica e a maior motivação dos ortomanos acabaram se impondo. Uma enorme brecha na muralha, uma das portas da cidade aberta e a queda do poderoso capitão genovês Giustiniani, que dirigia a defesa, motivou seus soldados a desertarem de seus postos, desmoralizados.
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